sexta-feira, 29 de outubro de 2010

O Homem das Ostras

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Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós.

2 Coríntios 4:1-7

 

 

    Nos dias de John Wesley, por vezes pastores com poucos estudos conduziam os cultos da igreja. Um deles usou Lucas 19:21 como base de pregação: “Tive medo de ti, que és homem austero” Não compreendendo a palavra austero, ele pensou que o texto falava de “alguém que apanhava ostras.”
    Assim explicou como um mergulhador tem de procurar na água escura e fria para apanhar ostras. Nessa busca, ele acaba por cortar as mãos nas extremidades afiadas das conchas. Quando encontra uma ostra, ele sobe à superfície, apertando-a “nas suas mãos magoadas e sangrentas.” O pastor acrescentou: “Cristo desceu da glória do céu até à sociedade humana pecadora para apanhar os humanos e os trazer de volta com Ele à glória do céu.    As Suas mãos feridas e sangrentas são um sinal do valor que Ele colocou no objecto da Sua busca.”
    Seguidamente, 12 homens receberam Cristo. Mais tarde, nessa noite, alguém veio a Wesley queixar-se de pastores sem escolaridade que eram tão ignorantes que nem sabiam o significado dos textos sobre que pregavam. Wesley, instruído em Oxford, disse simplesmente: “Não importa. O Senhor apanhou uma dúzia de ostras hoje à noite.”
    O nosso melhor pode nem sempre equivaler-se aos padrões dos outros. Deus usa as nossas insuficiências e esforços humildes e usa-os para a Sua glória. –

Fonte: Cindy Hess Kasper

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